Vivemos em um mundo globalizado e em constante inovação de tecnologias, as quais transformam nossa maneira de interagir com pessoas e máquinas. A medida em que as tecnologias vão se desenvolvendo surgem novos conceitos e aplicações na rotina diária e na dinâmica das cidades, como por exemplo, o uso de IoT para as smart city.
O modo como esses conceitos se relacionam e, principalmente, qual seria o papel da iluminação pública nas smart city são questões importantes para se conhecer e familiarizar.
O que é smart city?
Traduzindo a expressão, smart city é entendida como cidade inteligente, que é a interação de sistemas e pessoas entre si a fim de catalisar o desenvolvimento econômico e melhoria da qualidade de vida. A dinâmica de interação faz o uso estratégico de infraestrutura e serviços de informação e comunicação para planejar a gestão urbana e, por esse motivo, é considerada uma dinâmica inteligente.
Segundo pesquisas do Cities in Motion Index (CIMI), realizada pelo Centro de Globalização e Estratégia do Instituto de Estudos Superiores da IESE Business School, Universidade de Navarra na Espanha, existem dez dimensões que indicam o nível de inteligência das cidades, sendo elas: governança, administração pública, planejamento urbano, tecnologia, meio-ambiente, conexões internacionais, coesão social, capital humano e economia.
E é justamente dentro da dimensão de planejamento urbano que a iluminação pública está inserida, sendo ela de grande impacto para o funcionamento das cidades no período noturno e responsável pelo bem-estar e segurança dos cidadãos.
Como a iluminação pública atua na smart city?
Muito mais do que a função de iluminar durante a noite a iluminação pública viária vem se desenvolvendo como uma solução tecnológica, com base em instrumentos mais eficientes e sustentáveis. Como por exemplo o uso da iluminação em LED, dimerização e softwares de telegestão.
A utilização da iluminação em LED é considerada mais econômica, durável e ecológica, dentre muitos outros benefícios a curto, médio e longo prazo, que descrevemos em nosso artigo. Outro quesito muito importante e que está diretamente relacionado ao conceito de smart city e IoT é o uso de dimerização através dos softwares de telegestão.
A dimerização nada mais é do que controlar a incidência de luz da luminária pública, possibilitando a redução da potência do LED em momentos em que ainda é possível aproveitar a luz natural do dia, ou ainda, aumentar para utilizar toda a capacidade luminosa onde não há outra fonte natural de luz, conseguindo assim economizar energia elétrica e fazer a gestão inteligente das luminárias.
Já o conceito de telegestão é a possibilidade de fazer a dimerização e gestão da eficiência energética através de um software e de maneira remota, onde é possível controlar e gerenciar muitas outras funcionalidades além da dimerização, como por exemplo, o monitoramento de parâmetros elétricos, detecção de falhas, automatização de comandos e visualização através de um mapa geográfico.
São muitas as vantagens de utilizar um software de monitoramento para um sistema de iluminação, e elas estão relacionadas a eficiência na gestão não só de vias públicas, mas também de parques luminotécnicos, condomínios, rodovias, estacionamentos e áreas de lazer, como pátios, parques e praças.
O conceito de smart city já se consolidou como assunto fundamental sobre o desenvolvimento sustentável das cidades e movimenta um mercado global de soluções tecnológicas. Já existe uma mobilização das cidades em aderir as novas tecnologias de iluminação e o planejamento estratégico para as novas cidades.
A Liteleds já atua no mercado de iluminação pública viária e fornece produtos de qualidade focados no desenvolvimento para smart city. Nossas luminárias públicas são certificadas pelo INMETRO, são montadas com dispositivos preparados para dimerização e está inovando na criação de instrumentos para gerenciamento através do software de telegestão.
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